Olá Reader
Desde janeiro, todo começo de mês, estou coletando algumas métricas básicas dos meus pontos de contato.
Tenho uma planilha simples, onde cada aba representa um canal do meu ecossistema. No dia 1º, anoto as métricas mais relevantes para acompanhar mês a mês. Monitoro a newsletter, o podcast, o site e o LinkedIn.
Comecei esse hábito no começo do ano porque já estava previsto que sairia do Instagram, e queria ter uma foto do antes e depois. E continuo por dois motivos: o primeiro é para criar o hábito de observar com mais intenção, e segundo para identificar padrões e tendências que me ajudem a tomar decisões mais conscientes de qual caminho seguir.
Como já falei anteriormente aqui na news, minhas decisões dificilmente passam por métricas numéricas, mas eu acho que elas podem nos dar pistas e indícios de como nossa estratégia está.
E nesse processo de mapeamento, um detalhe começou a chamar minha atenção.
No Google Analytics, tem uma seção chamada “Search Console” que mostra os termos buscados no Google que levaram alguém para o seu site.
Por muito tempo, os termos que traziam visitantes para o meu site eram obviamente: Slow Marketing, Slow Business e Ana Fragoso.
Mas desde março, um termo novo começou a aparecer…
Um termo que eu inseri no meu vocabulário porque ele nasceu do meu incômodo e da visão que venho construindo: “o futuro das redes sociais”.
Muito interessante ver que o termo não apareceu por acaso. Eu venho nomeando e explorando esse tema com frequência nos meus conteúdos, porque acredito que estamos vivendo uma transição importante de uma internet regida por algoritmos de recomendação, para uma internet de presença, intenção e vínculo real.
E o que me deixou super feliz foi perceber que essa conversa já começou. As pessoas estão interessadas em entender o que está acontecendo com as redes e como isso pode impactar o negócio delas.
E como a conversa já começou, quero aprofundar ela ao vivo com você.
No dia 24/06, às 14h, vou conduzir a palestra “O Futuro das Redes Sociais”.
Será um momento para olharmos, juntos o que está acontecendo e quais os caminhos possíveis de uma presença digital que não dependa das redes, nem de algoritmos imprevisíveis.
Vamos falar sobre:
- o cansaço coletivo das redes sociais;
- o que já está mudando nos bastidores da internet;
- o que empreendedores solo podem fazer agora para fortalecer seus canais com mais autonomia e presença.
Se esse assunto te interessa, participe. É gratuito e você pode se inscrever clicando aqui!
E aproveito pra te perguntar:
Como tem sido sua relação com as redes?
O que ainda te prende às redes, mesmo quando algo em você já quer sair?
Me conta. Vou adorar ler.
Empreenda Leve🍃
Ana Fragoso