Olá Reader
Neste sábado, participei de uma imersão sobre LinkedIn com a querida Ticyana Arnaud, mentora de carreira e estrategista de posicionamento profissional. Sigam ela. Uma mulher maravilhosa!
Foi uma manhã incrível, rica em trocas e insights, em que pude, mais uma vez, pausar e olhar com intenção para a minha mensagem, meu marketing e meu negócio — algo que amo fazer.
Mas, como sempre, no meio das várias perguntas de clareza, tinha essa aqui: “Que problema o seu produto resolve?” E vou te contar: essa pergunta sempre me pega! 😰
Para quem trabalha com o intangível, com a profundidade, com propósito e criação autoral, a resposta para esta pergunta nunca é simples ou direta.
Sempre que tento respondê-la, sinto que estou me moldando a uma frase curta que não representa, de fato, a entrega real que faço. Mesmo entendendo a lógica por trás da pergunta, confesso que sinto culpa por não ter essa “única resposta”.
Mas neste sábado decidi encarar este incômodo mais uma vez, porque sei que esse é um exercício importante de clareza.
E foi isso que eu fiz.
Me debrucei sobre a pergunta, caderno e caneta na mão, pensando, rascunhando, rabiscando… até que cheguei nisso aqui:
Eu ajudo você a se sentir bem fazendo seu próprio marketing, mesmo quando isso parece impossível.
Opa!… gostei.
Quando a frase saiu, fiquei olhando para ela e, pela primeira vez, senti que consegui colocar o peso e o significado que eu queria que ela tivesse: o problema que eu resolvo começa quando você sabe que precisa de marketing… mas odeia ter que precisar dele.
E isso é muito comum no empreendedorismo solo.
Você começa seu negócio e sabe que precisa comunicar o que faz, espalhar sua mensagem. Mas, em algum momento, surgem sentimentos difíceis:
- Culpa por não postar com frequência
- Medo de se expor e ser julgada
- Insegurança sobre o que dizer
- Comparação constante com quem parece estar sempre melhor
- Vontade de desaparecer, mesmo sabendo que seu trabalho tem valor
Esses sentimentos, todos juntos e misturados, fazem com que a gente fuja, ignore ou evite o marketing, mesmo sabendo que ele é essencial para atrair clientes.
Demorei para entender que, quando você não se sente bem fazendo marketing, simplesmente não faz.
E eu passei por isso. Senti todas as travas, todos os julgamentos. Às vezes, ainda sinto.
Mas hoje eu sei quanto marketing é suficiente para o meu negócio. E, por saber isso, me sinto bem por fazer apenas o que realmente precisa ser feito.
É essa clareza que me dá espaço para sentir leveza ao fazer marketing.
E é esse sentimento que quero que você experimente também, para fazer escolhas mais certas e construir uma comunicação mais alinhada com você. O melhor marketing é aquele que você faz, com potência e alegria.
Sinto que, só por ter chegado a essa frase, dei um passo importante para meu negócio essa semana. Já estou incluindo essa visão e a narrativa no meu perfil do LinkedIn e adicionando essa camada de entendimento na minha comunicação. Que paz!
Se você quer experimentar essa mesma paz, estou aqui para te ajudar. É possível alcançar esse mesmo nível de clareza na sua estratégia de marketing. Então conte comigo nessa caminhada, seja na mentoria ou na assessoria.
Um abraço
Ana Fragoso
P.S.: A mentoria e a assessoria estão com a agenda aberta para Julho. Se meu trabalho te atrai de alguma forma ou gera curiosidade, vamos conversar sobre como posso te ajudar. Agende aqui.
P.P.S: Hoje, às 14h é a palestra O futuro das redes sociais. Será uma apresentação seguida de bate papo onde vamos debater quais são as alternativas viáveis ao marketing nas redes e o que estou enxergando de tendências. Venha assistir. É gratuito.