💌O que seu negócio está dizendo, mesmo quando você não fala nada?


Olá Reader

Uma das minhas maiores conquistas (e orgulhos) como empreendedora solo é rankear em primeiro lugar na busca pelo termo slow marketing no Google.

E isso não aconteceu porque eu fiz uma super estratégia de SEO, nem nada disso. Sei que essa conquista foi resultado da minha presença e do meu posicionamento digital consistente ao longo do tempo.

Faz 8 anos que falo sobre isso — e o tempo me deu essa vantagem competitiva.

Construir um posicionamento não é algo rápido, mas é o resultado da nossa consistência, resiliência e resistência.

Sabe os pequenos passos, retoques, decisões? São essas coisas, um pouquinho por dia, que vão construindo nosso negócio e deixando nossas pegadas no mundo, tanto no real quanto no digital.

Olho para trás e enxergo que ter me jogado no marketing tradicional, quando eu estava começando, me fez chegar ao slow marketing e ao posicionamento de que existe outro caminho.

Também sei que ter ficado muitos anos no Instagram me fez entender que precisava levantar a bandeira do marketing fora das redes.

Hoje, olhando para tudo o que já fiz, falei, pensei e postei, consigo ver que meu posicionamento foi sendo lapidado não só pelas certezas que fui tendo, mas pelos questionamentos que me obrigaram a parar e repensar meu caminho.

Mas como a gente constrói posicionamento na prática?

Na prática, o posicionamento se resume a como você é percebida por quem chega nos pontos de contato que você cuida.

E tudo começa com a seguinte pergunta:

Se alguém buscasse você e seu trabalho hoje — seja na internet ou no WhatsApp — o que encontraria?

Um perfil desatualizado? Um conteúdo genérico? Uma mensagem confusa?

Ou um posicionamento vivo, que convida, conecta e te diferencia?

A percepção das pessoas é construída através de um conjunto de elementos: das mensagens que você repete, dos temas que escolhe aprofundar, da clareza com que você se apresenta.

É como se cada pedacinho do seu negócio (serviço, site, conteúdo, tom de voz, postura) dissesse algo sobre o que você representa — e quer representar.

Seu posicionamento é esse conjunto de sinais e manifestações.

E quando esses sinais estão em harmonia, algo poderoso acontece: você se torna reconhecível. Uma referência.

É aí que o posicionamento deixa de ser apenas uma ideia e passa a ser uma presença.

Acho que o melhor jeito de começar a lapidar nosso posicionamento é respondendo algumas perguntas que ajudam a organizar melhor o que você representa — e o que quer deixar claro para quem te encontra.

Um exercício simples que sempre vale a pena fazer

Pegue papel e caneta, e escreva com calma, sem tentar encontrar a “resposta certa”:

1. Qual ideia ou ponto de vista você defende com convicção, mesmo que vá contra a maré?

(Essa é a semente de todo o seu posicionamento.)

2. Qual é a transformação que você já viveu — e que hoje sustenta o que você ensina e aplica?

(Essa é a raiz da sua autoridade.)

3. Quando alguém encontra, pela primeira vez, o seu trabalho, o que deveria ser evidente e inesquecível na sua mensagem?

(Essa é a essência do seu posicionamento.)

Essas respostas são um ponto de partida.

Não para criar uma frase de impacto, mas para entender o que você já carrega — e que talvez ainda não esteja usando com intenção.

Se posicionar é uma escolha.

E quando essa escolha é feita com consciência, ela transforma não só o marketing, mas a forma como você ocupa o seu lugar no mundo.

Se você sente que está pronta para organizar suas ideias, estruturar sua presença e construir um posicionamento com mais intenção e consistência, minha agenda da mentoria individual está aberta.

É um trabalho profundo, feito a quatro mãos, para transformar clareza em direção.

Se quiser dar esse próximo passo, me responda por aqui ou agende seu bate papo comigo.

Empreenda Leve🍃

Ana Fragoso.


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EP.13| Uma conversa sobre IA: Medos e Possibilidades para Empreendedoras Solo

Neste episódio, convido você para uma conversa aberta sobre os sentimentos que surgem quando começamos a usar a inteligência artificial no nosso trabalho: culpa, vergonha, medo do julgamento, medo de perder autenticidade e medo do futuro.

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